Sempre


 25 de Abril, sempre

Em períodos de nacionalismos exacerbados, extremismos, de uma guerra na Europa sem fim à vista, há que aclamar este  "dia inicial inteiro e limpo, onde emergimos da noite e do silêncio" e "livres habitamos a substância do tempo" (Sophia de Mello Breyner Andresen). Mais do que nunca devemos homenagear e acarinhar o  inestimável valor da liberdade de ser o que se quer ser.











 


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