O SEGREDO MAIS BEM GUARDADO DE SEMPRE, chegou ao AEAM 💙 🙈🙉🙊
Muitos se perguntaram ao longo dos tempos, se realmente existiram os tão misteriosos gambozinos.
Finalmente, o segredo foi revelado, e aqui no nosso Agrupamento, contado na 1ª pessoa pelo prof. Rui Beato que toda a vida os procurou, mantendo o segredo até agora.
Mas vamos lá tentar entender o que dizem as pessoas pelo mundo:
Gambozinos seriam criaturas mitológicas da cultura portuguesa, também conhecidas no Brasil, frequentemente usadas para ludibriar pessoas ingénuas, convidando-as a caçá-los. A expressão "caçar gambozinos" é usada para enviar crianças ou adultos ingénuos à procura de algo que não existe.
Há quem diga também que a origem exata da expressão "caçar gambozinos" é incerta. Uma possível relação é com o termo mexicano "gambusino", usado no século XIX para caçadores de ouro, derivado das palavras inglesas "gamble" (apostar) e "business" (negócio).
Calma, mas isto não é bem assim! Eles existem! Pelo menos um, o último gambozino. E os nossos alunos puderam ver algo inédito, que descartou todas as tentativas de o tornar um mito.
A história (real) contada pelo prof. Rui Beato, foi uma surpresa que ninguém esperaria. Miúdos e graúdos puderam ver ao vivo e a cores (alguns até sentir), o último espécime de gambozino, guardado secretamente pelo professor, num momento de "suspense" até ao último segundo.
O último gambozino chama-se Floky, e está guardado secretamente num sítio secreto, e apenas podia ser revelado num sítio mágico onde vivem os guardiões das histórias que sabem cantar o hino secreto "Ora viva minha gente".
Após esta revelação, os alunos participaram em concursos de desenho, com prémios para os mais habilidosos e atentos, na reprodução do nosso amigo secreto.
Eis alguns momentos solenes vividos perante o ÚLTIMO GAMBOZINO 😉
O retrato do nosso gambozino "Floky"
Ah, e escusam de nos tentar. Nós nunca iremos revelar onde ele está! Nós não sabemos de nada! Nós nunca vimos nada! Nós nunca ouvimos falar disso, sequer... 🙈🙉🙊
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